quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Novo Racismo pseudocientifico
No início do século XVIII, o biólogo sueco Carlos Lineu começou o que se tornaria sua grande herança: a classificação da natureza. Ele separou os organismos em três reinos, inventou conceitos como gêneros e espécies e, em 1758, na obra Sistema Natural, dividiu os seres humanos em quatro categorias — que chamou de raças. O uso do conceito logo se alastrou para muito além das fronteiras da biologia, insuflando preconceitos odiosos e servindo à defesa dos mais atrozes propósitos políticos, como a escravidão, o nazismo alemão e o apartheid sul-africano. Foi preciso esperar pela década de 1970 para que a ciência se encarregasse de descreditar a noção de que as diferenças entre os seres humanos são tão profundas a ponto de constituir raças. Nos últimos 40 anos, o conceito foi abandonado nos laboratórios. Mas ele volta a ser invocado pelo best-seller A Troublesome Inheritance (Uma Herança Incômoda), do jornalista científico britânico Nicholas Wade.
Em suas páginas, o autor mistura os mais avançados estudos em variação genética e as antigas classes de Lineu em um esforço para reabilitar a separação da humanidade em raças. Mais que isso, especula que a seleção natural dos genes humanos seria responsável não só pela desigualdade entre os homens, mas também pelo desenvolvimento cultural econômico das sociedades. Publicado em maio, o título fez parte da lista dos livros mais vendidos do jornal americano The New York Times e gerou uma reação violenta da comunidade acadêmica de todo o planeta, mostrando que o empenho de Wade não tem fôlego para ir longe.
Em suas páginas, o autor mistura os mais avançados estudos em variação genética e as antigas classes de Lineu em um esforço para reabilitar a separação da humanidade em raças. Mais que isso, especula que a seleção natural dos genes humanos seria responsável não só pela desigualdade entre os homens, mas também pelo desenvolvimento cultural econômico das sociedades. Publicado em maio, o título fez parte da lista dos livros mais vendidos do jornal americano The New York Times e gerou uma reação violenta da comunidade acadêmica de todo o planeta, mostrando que o empenho de Wade não tem fôlego para ir longe.
"Dos anos 1970 para cá descobrimos muitas coisas surpreendentes sobre as populações e os recentes estudos de genética mostram que há variações entre elas. No entanto, hoje temos uma compreensão maior sobre o significado dessa diversidade e sabemos que aquelas categorias raciais em que acreditávamos não existem", diz o biólogo Diogo Meyer, professor do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) e um dos maiores nomes no Brasil no estudo de genética de populações. "É infinitamente mais interessante estudar as variações dos genes que falar sobre raças, algo que empobrece o debate e a pesquisa."
(Robert Churchill/Thinstock/VEJA)
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Reino dos animais - Os Vertebrados
Os animais vertebrados, pertencentes ao reino animal e ao filo chordata, são animais que possuem vértebras, ou seja, os ossos que compõem a coluna vertebral. Importante salientar que nem todos os animais vertebrados a possuem, por exemplo, os ágnatos ou ciclostomados, são peixes primitivos desprovidos de mandíbulas e maxilas (as mixinas, as lampreias e os os tracodermes). Além dos Ágnatos, incluem-se no subfilo dos vertebrados os seguintes animais: peixes, répteis, anfíbios, aves e mamíferos.
Características dos Animais Vertebrados
Os animais vertebrados são caracterizados pela presença de uma medula espinhal e uma coluna vertebral e, ademais o sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal), o sistema muscular (músculo estriado esquelético, cardíaco e liso) e esqueleto interno também formam suas estruturas. No tocante à formação dos órgãos, possuem os tecidos: conjuntivo, epitelial, vascular, muscular e nervoso. Já o sistema respiratório deles, dependendo do animal, se dá por meio de brânquias (respiração branquial) ou pulmões (respiração pulmonar).
O corpo dos vertebrados é constituído pela pele composto por duas camadas: a derme(interna) e a epiderme (externa). Vale lembrar que as aves e os mamíferos possuem ainda uma camada mais interna, antes da derme, conhecida como epiderme (camada de gordura) e está relacionada com a manutenção da temperatura do corpo.
Características dos Peixes
Nos peixes a pele é coberta de escamas e eles respiram dentro da água, ou seja, possuem respiração branquial. São eles: arraia, barracuda, cavalo-marinho, tubarão, peixe-bruxa, lampreia, peixe-palhaço, dourado, etc.
Características dos Répteis
Os répteis possuem a pele coberta de escamas ou carapaça e sua respiração é realizada por meio dos pulmões. A maioria dos répteis são animais terrestres, mas vivem perto da água e, além disso, muito deles nascem de ovos. São eles: serpente, tartaruga, jacaré, lagarto, cobra-de-duas-cabeças, etc.
Características dos Anfíbios
Os anfíbios têm a pele lisa e úmida, sem pelos, nem plumas, nem escamas. Os ovos desenvolvem-se na água e depois de adultos, vivem na terra. O corpo dos anfíbios se modifica. Assim, quando nascem são chamados de girinos e possuem respiração branquial. Já quando crescem se transformam e respiram pelos pulmões. São eles: rã, sapo, perereca, cobra-cega, etc.
Características das Aves
As aves nascem dos ovos e seu corpo é coberto por penas. Possuem patas, bicos e asas. Elas possuem respiração pulmonar. São eles: ema, galinha, beija-flor, pinguim, joão-de-barro, etc.
Características dos Mamíferos
Os mamíferos tem o corpo coberto de pelos e a fêmea alimenta os filhotes com o leite de suas mamas. Esses animais possuem respiração pulmonar. São eles: gato, cachorro, macaco, leão, onça, vaca, etc.
Evolução Humana
Fala que o homem evoluiu do
macaco, porém poucas pessoas realmente conhecem essa
teoria e suas bases a fundo.
A teoria da evolução ensina que, com o passar do tempo, os seres se adaptam ao ambiente em que vivem, sempre evoluindo. E os que não se adaptam rápido o bastante simplesmente somem. Por isso, acredita-se que no passado o homem e outros primatas tiveram um ancestral em comum e, devido às intempéries da vida, as duas raças se separaram. Cada uma seguiu seu caminho evolutivo, até os dias de hoje. E tudo começa...
Sahelanthropus tchadensis
Há cerca de 5,4
milhões de anos começou nossa separação em relação aos grandes primatas e
muitos pesquisadores acreditam que o S. tchadensis seria o
“elo inicial” deste processo. Em 2001, foi encontrado no Deserto de Djurab
(República do Chade) um crânio fragmentado que supostamente era de um S.
tchadensis e, ao analisar a parte do crânio que se conectava ao
pescoço, imagina-se que o animal era bípede.
Contudo,
há quem acredite que não se tratava de um elo evolutivo, pois a caixa craniana
era menor (350 cm³) do que a dos chimpanzés (390 cm³). Outros argumentam que o
crânio era distorcido demais para ser de uma espécie mais próxima dos humanos
do que dos grandes primatas.
Kenyanthropus platyops
Foi encontrado no Lago Turkana (Quênia) em 1999 um
crânio capaz de suportar um cérebro um pouco maior (400 cm³) que o dos
chimpanzés, e com dentes que indicavam mastigação dos alimentos. Outra
diferença doK. platyops era sua face mais achatada, possível sinal de
adaptação a novos ambientes.
Australopithecus afarensis
Uma descoberta
feita em Hadar (Etiópia) em 1974 ganhou destaque em veículos de comunicação do
mundo todo: 40% (uma porcentagem considerável) do esqueleto de uma criatura que
foi carinhosamente apelidada de “Lucy”. A anatomia sugere que Lucy tinha cerca
de 1 metro de altura e pesava 30 kg, era bípede, passava o dia em terra e
dormia sobre as árvores.
Outro esqueleto
de A. afarensis,
que ficou conhecido como “Selam”, sugere que a criatura tinha um cérebro de
cerca de 440 cm³. Além do tamanho, outro diferencial seria um sulco dividindo o
lobo occipital (ligado à visão) do resto do cérebro, presente em chimpanzés,
mas não em humanos: o de Selam, de acordo com modelos baseados em seu
esqueleto, seria menor do que o dos chimpanzés, um “passo” na escala evolutiva.
Paranthropus boisei
Criatura bípede e com
um cérebro de 500 a 550 cm³ (44% do de um ser humano), o P. boisei ganhou o
apelido de “Quebra-nozes” (“Nutcracker Man”) porque seria capaz de comer
alimentos duros, como nozes, sementes e tubérculos (dentes grandes e maxilares
fortes davam conta do recado).
Homo
habilis
O H. habilis, até onde sabemos, foi o primeiro entre nossos
ancestrais a usar pedras como ferramentas, e por isso é também chamado de
“Handyman” (em português, algo como “Faz-tudo”). Seus polegares eram
relativamente largos, o que garantia uma certa destreza na hora de criar e usar
ferramentas. Além disso, ele teria vivido em uma época de intensas mudanças
climáticas (em “apenas” alguns milhares de anos, lagos se tornavam desertos, e
depois voltavam a ser inundados), algo que o forçou a se adaptar muito para
sobreviver.
Homo ergaster
Em relação ao tamanho do cérebro, o H. ergaster estava
“chegando lá” (850 cm³, ou 71% do tamanho do cérebro humano moderno) e pode ter
sido a primeira espécie a dominar o fogo, além de criar instrumentos de pedra
mais sofisticados. Ao contrário do que ocorria nas espécies anteriores, macho e
fêmea não eram muito diferentes (havia menos “dimorfismo sexual”) e há
evidências de que o H. ergaster tinha uma forma
primitiva de comunicação por símbolos.
Homo
erectus
Em 1984, foi
encontrado próximo ao Lago Turkana (Quênia) o esqueleto de um “menino” (entre 8
e 11 anos de idade) da raça H. erectus, que dominava o
fogo, construía ferramentas e vivia em pequenas comunidades – ao abandonar a
vida nas árvores, esses ancestrais precisavam manter predadores afastados, algo
que seria mais fácil com a vida comunitária.
O cérebro do
“Menino de Turkana” tinha 900 cm³ (75% do tamanho do cérebro de um ser humano
moderno) e há evidências de que possuía uma área de memória e fala altamente
desenvolvida. Um cérebro maior demandava mais energia, um problema com o qual
o H. erectus podia
lidar com certa facilidade: caminhando sobre duas pernas e com menos pelos no
corpo, ele era capaz de caçar certos animais de modo eficiente, obtendo na carne
a energia de que precisava.
Homo heidelbergensis
Há evidências de
que o H. heidelbergensis enterrava seus mortos de modo ritualístico
(uma espécie de cemitério no norte da Espanha reúne vários restos mortais da espécie),
possivelmente com oferendas para um deus ou para ajudar o morto numa “vida
além-túmulo”.
Possivelmente, esse
ancestral tinha um cérebro maior que o nosso (1.100 a 1.400 cm³), era capaz de
planejar, se comunicar de modo simbólico e construir abrigos elaborados.
Algumas tribos teriam viajado para o continente europeu (entre 300 mil e 400
mil anos atrás) e evoluído para oHomo neanderthalensis, enquanto as que
permaneceram na África deram origem ao Homo Sapiens.
Homo neanderthalensis
Mesmo com um cérebro maior que o do Homo Sapiens, o H.
neanderthalensis teria habilidade de manipular objetos, raciocínio e
memória menos desenvolvidos. Suas armas (facas e lanças) exigiam que se
aproximassem de suas presas, o que explicaria por que tantos esqueletos da
espécie foram encontrados com fraturas. Sua dieta era extremamente rica em
carne, independentemente do ambiente em que a espécie se encontrava, o que
sugere uma baixa capacidade de adaptação.
quinta-feira, 29 de maio de 2014
ABIOGÊNESE Vs BIOGÊNESE
A abiogênese ou geração espontânea é a ideia de que o ser surge do nada e foi a primeira ideia de como surgiu a vida, essa ideia foi introduzida por Aristóteles na Grécia antiga como esse filosofo influenciava mutas pessoas até mesmo os cientista a acreditar que a vida surgia assim, essa geração muitos foram levado por essa ideia de que os seres vivo brotavam do nada achavam que as moscas e larvas surgiam na carne sem motivos.
Essa teoria da abiogênese ficou até XVII, onde o Medico italiano chamado Francesco Redi, realizou alguns experimentos que comprovava que essa teoria era uma mentira e que os seres viam de outros seres vivos, fortalecendo assim a biogênese e quebrando boa parte da ideia da abiogênese. O experimento feito por ele foi feito em um laboratório ele pegou pedaços de carnes limpas sem nenhum tipo de larva nem nada e colocou em frasco em alguns ele tampava com gases e outros deixou exposto, com o passar do tempo foram criando larvas nos que estavam sem os gases e nisso ele viu que as moscas que posavam na carne e depositavam os ovos e nos que estavam tapados as moscas não conseguiram entrar.
Mesmo com todo esse experimento existia alguns que ainda acreditava na teoria da abiogênese e um cientista chamado Joh Needan fez o seguinte pego um frasco com um caldo nutritivo ferveu por 30 min colocou uma rolha de cortiça utilizado muito em vinhos e mesmo assim apareceram alguns microrganismo.
O fim da abiogênese total veio com o experimento de Louis Pasteur fez o mesmo experimento que o Needan só que ele botou um bico diferente no frasco denominado bico de cisne ele fez o mesmo processo e chegou a conclusão que o liquido ao ferver ficava preso muitas das vezes no bico de cisne filtrando e impedindo que os microrganismos não tivessem contato com o caldo fazendo com que não surgissem nenhum organismo no caldo dando fim total a abiogênese.
Essa teoria da abiogênese ficou até XVII, onde o Medico italiano chamado Francesco Redi, realizou alguns experimentos que comprovava que essa teoria era uma mentira e que os seres viam de outros seres vivos, fortalecendo assim a biogênese e quebrando boa parte da ideia da abiogênese. O experimento feito por ele foi feito em um laboratório ele pegou pedaços de carnes limpas sem nenhum tipo de larva nem nada e colocou em frasco em alguns ele tampava com gases e outros deixou exposto, com o passar do tempo foram criando larvas nos que estavam sem os gases e nisso ele viu que as moscas que posavam na carne e depositavam os ovos e nos que estavam tapados as moscas não conseguiram entrar.
Mesmo com todo esse experimento existia alguns que ainda acreditava na teoria da abiogênese e um cientista chamado Joh Needan fez o seguinte pego um frasco com um caldo nutritivo ferveu por 30 min colocou uma rolha de cortiça utilizado muito em vinhos e mesmo assim apareceram alguns microrganismo.
O fim da abiogênese total veio com o experimento de Louis Pasteur fez o mesmo experimento que o Needan só que ele botou um bico diferente no frasco denominado bico de cisne ele fez o mesmo processo e chegou a conclusão que o liquido ao ferver ficava preso muitas das vezes no bico de cisne filtrando e impedindo que os microrganismos não tivessem contato com o caldo fazendo com que não surgissem nenhum organismo no caldo dando fim total a abiogênese.
quarta-feira, 28 de maio de 2014
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